Viva as directas!
Desde o tempo da faculdade que não passava uma noite a trabalhar, de 11 para 12 foi uma directa e pêras, seguida de uma recepção, no Aeroporto de Lisboa, à minha amiga Nitinha q chegou do Brasil no voo das 6:30 da manhã. Afinal, não estou assim tão velha.
É importante salientar que estive quase duas horas à espera de ver a Nitinha a passar aquela "maldita" porta que separa os passageiros dos amigos que estão em "pulgas" para abraçar aqueles que não vêem há tanto tempo.
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