Momento

São os pequenos instantes irrepetíveis que preenchem a nossa existência.

sexta-feira, setembro 30, 2005

Caminho oposto

Confusão!

Em busca de algo

quinta-feira, setembro 29, 2005

Só me ocorre dizer uma coisa...

...raios parta mais ao Sporting! Fiquei desiludida e mal disposta!
Vomit

quarta-feira, setembro 28, 2005

"Deixa para trás o medo e não te esqueças de quem és! Tu tens espirito de poder, a fé que te fará vencer."

"Arrepende-te antes do que fazes, e não daquilo que deixas por fazer."

"Os olhos são pintores; eles pintam o mundo de fora com as cores que moram dentro deles."

"O que oiço, esqueço; o que vejo, recordo; o que faço, compreendo."

terça-feira, setembro 27, 2005

É muito bom ter amigos...

...que se lembram de nós. Uma amizade quando conservada supera o amor.

segunda-feira, setembro 26, 2005

Alvalade XXI





Apesar do Sporting ter ganho, o jogo não foi nada de especial mas a companhia foi "fixe".
É para repetir!

sexta-feira, setembro 23, 2005

O dobro

Esta semana de aulas contou por duas! Estou cansada! Viva o fds!!!

quarta-feira, setembro 21, 2005

Caminhando


Não gosto de dar passos maiores que a amplitude formada pelas minhas pernas.
Todas as etapas são para ser cumpridas e percorridas com inteligência!

Velocidade



Obrigada ao co-piloto!

domingo, setembro 18, 2005

Salmos 34:9

Provem e vejam como o Senhor é bom;
feliz o homem que nele confia!

sábado, setembro 17, 2005

Same Word

Ter altura é diferente de estar à altura de... Eu prefiro a conjugação das duas, porém, quando isso não é possivel fico-me pela segunda.

sexta-feira, setembro 16, 2005

Amigas


Depois de comer um travesseiro e beber um café em Sintra, tira-se uma fotografia!

Peniche






Recepção aos alunos

Hoje foi dia de conhecer os alunos da minha direcção de turma. Francamente, gostei! São 20 e com boas caras! Embora o tivesse feito, nunca é demais desejar novamente a todos eles: Um bom ano lectivo!

quarta-feira, setembro 14, 2005

Preto & Branco


Já nas bancas! Oferta de uma bolsa de pinturas.
RSSSSSSSS!

segunda-feira, setembro 12, 2005

Horas de sono

De ontem para hoje, aumentaram substancialmente.

domingo, setembro 11, 2005

Até o blogue mudou de cor

Lion 3 2
Eagle 1

Açores








Que saudades desta beleza que os meus olhos viu em 98. Espero voltar!

PÓPÓ


Não me tem deixado ficar mal! ;)

Sempre SINTRA





É um privilégio morar a um passo de Sintra e ter sempre boa companhia.

sexta-feira, setembro 09, 2005

Elogio ao amor (Miguel Esteves Cardoso - Expresso )

"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro.

Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.

Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.

Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.

Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.

A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.

Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.

Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.

Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".

Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.

O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha"

é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.

Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder.

Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.

quarta-feira, setembro 07, 2005

Por favor...

...não digam "fostes" e "fizestes". Faz doer o ouvido! As consultas estão caras e as filas de espera são imensas.

terça-feira, setembro 06, 2005

Anseio de ser campeão

Na minha praceta estão dois garotos, um de bicicleta e outro de trotineta. O desafio é proposto por um terceiro: quem ganhar a corrida é campeão e dono desta "cidade" (é de referir que a zona da prova é perto de Sintra). O da bibicleta desiste, o outro prossegue. Ao cortar a meta, grita alto e em bom som: Sou Dono desta "cidaaaaaade".
O Dr Fernando Seara que não se ponha a "pau" que ainda perde o cargo.

segunda-feira, setembro 05, 2005

As louras estão de volta




domingo, setembro 04, 2005

Curta metragem

Estou de pé a tomar o meu café e é vísivel o corropio de gente a colocar as suas compras na caixa do supermercado Modelo. Só me vem à ideia que o melhor é começarmos todos a consumir pão e água, pode ser que assim se reduza a despesa pública. O primeiro ministro, satisfeito com o aperto do cinto, resolve enviar para cada família portuguesa um cheque brinde no valor de 5000 euros para premiar o comportamento de todos nós. Belo argumento! não?

quinta-feira, setembro 01, 2005

OPS! Estas tinham ficado esquecidas












De regresso a PORTUGAL